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Crítica: Quando as Luzes se Apagam


O curta (Lights Out) conquistou milhões de fãs, algo sinistro e perigoso que só aparece quando não há luz alguma. Quando somos crianças, e algumas vezes quando somos adultos, acreditamos que o mal pode ser espantado pela luz. Esta a ideia alimentou  o filme de Eric Heisserer, atraindo ainda mais atenção. 
Como o curta, acreditei que seria algo estranho, assustado e sobrenatural que atacaria qualquer pessoa na escuridão. Ledo engano, o vilão, ou melhor, a vilã, mira-se apenas em uma família e sua explicação da criação maléfica é quase cientifica, veja bem: quase. Não há uma real clareza de o por que de só aparecer para a família e nem da origem do poder da vilã. 
Se é assustador? Dá uns bons sustos, nada tão incrível e que já não vimos em outros filmes. A morte das desavisadas vitimas é um caso a parte, talvez haja uma simbologia para que se arranque os olhos, mas por minha parte não vi nada profundo e artístico. 
Se é uma boa história? Há pontas soltas, como em milhares de filmes de terror, em que não se preza muito a historia e se dedica aos efeitos especiais e os sustos em si. 
Veja bem, não é um filme ruim de um todo, bem feito, iluminações perfeitas, reações dos personagens incríveis, contudo ainda preso uma impecável historia, uma que possa dar medo apenas de contar para os amigos como é o filme.  
Vale a pena ver o filme? Será mais divertido ver com os amigos e tomarem bons sustos, ainda alimentado igualmente como qualquer outro filme de terror deste século, Quando as Luzes se Apagam não é uma revolução do gênero, entretanto é ótimo para se passar o tempo.

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