É extremamente engraçado como a vida imita a arte, ou vice versa.
Imagine você depois de um termino de namoro desastroso e depois de outros tantos encontros meia boca, um "ressurgido dos mortos" aparece querendo falar novamente comigo. Não que eu tivesse dado qualquer atenção extra depois de sua fala incoerente e romantismo pobre, minha atenção fora igual a dar atenção a um colega de colégio que há anos você não fala, mas se recorda o quanto ele era chato.
Então descubro que isso foi uma formula de estepe, ele brigou com a ficante ou namorada, e estava buscando aventura. Quem ele pensa que sou? A protagonista sofredora. Aquela que o antagonista subentende-se que será fácil de manipular e satisfazer suas necessidades.
Entretanto a experiência das coisas e alguns choques de realidade me fizeram ter os pés enraizados no chão, e uma boa dose de livros realísticos me deram uma dimensão chocante de como as pessoas são fáceis de serem lidas. Quem eu realmente sou? Sou a protagonista desacreditada e irônica, a famosa personagens amarga e/ ou vingativa encontradas em muitos livros mais contemporâneos.
Então? Quem os outros pensam que você é e quem você é de verdade?
Há uma grande diferença nisso e pode mudar sua história dependendo do que escolhe assumir.
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